Antes mesmo de começar a operar, o Complexo Portuário do
Açu, movimenta a economia de São João da Barra, gerando
emprego e renda, num município em que as únicas
oportunidades de trabalho eram a Prefeitura e as fábricas de
bebidas e tecidos. De acordo com gerente de operações
portuárias da MMX, Romeo Rodrigues, somente no canteiro
de obras do Açu, tocado pelo consórcio de empreiteiras A
R.G/Civilport, já foram criados mais de 500 empregos formais,
50% deles de pessoas do município.
Somado a isso, há muitos postos abertos à espera de mão-
de-obra, necessariamente, especializada. A Prefeitura e A
MMX correm atrás do tempo, fazendo convênio com Senai
para treinar o pessoal. Além disso, com o projeto em franca
expansão, outras empresas estão aportando em Atafona e
Grussaí, oferecendo emprego com carteira assinada. Isso,
apenas na fase inicial, antes do porto movimentar,
inicialmente, 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro, no
final de 2009, quando o sistema começar a operar
efetivamente. Segundo dados da Prefeitura de São João da
Barra, o programa de capacitação já habilitou 160 pessoas, de
pedreiro até mecânico em manutenção. Atualmente, outros
152 alunos estão recebendo qualificação em diversos cursos
em andamento. A expectativa dos organizadores é que cerca
de mil pessoas se formem em outras turmas. Com a chegada
da MMX, o perfil do município começa a mudar.
Comerciantes começaram a investir na melhoria de suas lojas,
de olhos, principalmente, na renda dos trabalhadores. Em
Atafona e Grussaí, as pousadas passaram por reformas agora
têm hospedes permanentes.
Economia
— O compromisso maior da MMX com a Prefeitura é de gerar
esses postos de trabalhos com aproveitamento da mão-de-
obra do município — admite a prefeita Carla Machado.
A economia local já sente o impacto da MMX. “Com a
chegada desse pessoal de fora, tive que melhorar a loja e
trazer novas mercadorias, sofisticadas. Já consegui até alugar
uma casa e estou reformando outra para o pessoal da
empreiteira”, disse um comerciante, que não quis revelar o
nome, mas admite que as vendas melhoram em até 30% nos
últimos meses.
EXPANSÃO PLANEJADA
Projeto prevê térmicas na retro-área
Para quem pensa que a oferta de empregos no Complexo
Portuário do Açu está para se esgotar, não imagina o que está
vindo a reboque. O gerente de operações portuárias da MMX,
Romeo Rodrigues, revelou que, além do super-porto, a
empresa já entrou com o pedido de licença ambiental para
construir uma usina termelétrica, movida a carvão mineral, em
sociedade com um grupo chinês. A partir de 2012 serão
gerados 2.100 MW por meio de térmicas a carvão. Serão três
usinas, cada uma com capacidade de produzir 700 MW. “As
licenças ambientais estão sendo discutidas com o Estado do
Rio. As usinas são limpas e usam tecnologia alemã de ponta”,
explica Batista.
A partir de 2012 serão gerados 2.100 MW por meio de
térmicas a carvão. Serão três usinas, cada uma com
capacidade de produzir 700 MW.
Depois de vender parte da MMX para Anglo American por US
$ 5,5 bilhões, o empresário Eike Batista negocia agora a
instalação de uma siderúrgica no Açu, para produção de até
10 milhões de toneladas anuais de aço. Tem ainda planos
para escoar álcool pelo porto.
PRESERVANDO
Ambiente vai contar com parque para
ecossistemas
Com relação a preservação ambiental do Açu, a MMX
mantém um programa de responsabilidade com o meio
ambiente, garantindo o desenvolvimento sustentável para a
região. Na sua área de 7,8 mil hectares, a empresa tem como
vizinho um conjunto de lagoas formado por Açu, Iquipari,
Grussaí, Salgada e Taí.
Economia
O diretor de meio ambiente da empresa, Diogo Chevalier,
conta que orientou distanciar a área do porto de 100 a 300
metros das margens da Lagoa de Iquipari. Segundo ele, logo
após a conclusão das obras do porto, será criado um parque
ecológico, para manter inalterado o ecossistema existente na
região.
A MMX começou, na sexta-feira, a uma série de reuniões
sobre o empreendimento. Ao todo, serão 17 encontros, a
serem realizados em diferentes partes do município.
Açu, movimenta a economia de São João da Barra, gerando
emprego e renda, num município em que as únicas
oportunidades de trabalho eram a Prefeitura e as fábricas de
bebidas e tecidos. De acordo com gerente de operações
portuárias da MMX, Romeo Rodrigues, somente no canteiro
de obras do Açu, tocado pelo consórcio de empreiteiras A
R.G/Civilport, já foram criados mais de 500 empregos formais,
50% deles de pessoas do município.
Somado a isso, há muitos postos abertos à espera de mão-
de-obra, necessariamente, especializada. A Prefeitura e A
MMX correm atrás do tempo, fazendo convênio com Senai
para treinar o pessoal. Além disso, com o projeto em franca
expansão, outras empresas estão aportando em Atafona e
Grussaí, oferecendo emprego com carteira assinada. Isso,
apenas na fase inicial, antes do porto movimentar,
inicialmente, 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro, no
final de 2009, quando o sistema começar a operar
efetivamente. Segundo dados da Prefeitura de São João da
Barra, o programa de capacitação já habilitou 160 pessoas, de
pedreiro até mecânico em manutenção. Atualmente, outros
152 alunos estão recebendo qualificação em diversos cursos
em andamento. A expectativa dos organizadores é que cerca
de mil pessoas se formem em outras turmas. Com a chegada
da MMX, o perfil do município começa a mudar.
Comerciantes começaram a investir na melhoria de suas lojas,
de olhos, principalmente, na renda dos trabalhadores. Em
Atafona e Grussaí, as pousadas passaram por reformas agora
têm hospedes permanentes.
Economia
— O compromisso maior da MMX com a Prefeitura é de gerar
esses postos de trabalhos com aproveitamento da mão-de-
obra do município — admite a prefeita Carla Machado.
A economia local já sente o impacto da MMX. “Com a
chegada desse pessoal de fora, tive que melhorar a loja e
trazer novas mercadorias, sofisticadas. Já consegui até alugar
uma casa e estou reformando outra para o pessoal da
empreiteira”, disse um comerciante, que não quis revelar o
nome, mas admite que as vendas melhoram em até 30% nos
últimos meses.
EXPANSÃO PLANEJADA
Projeto prevê térmicas na retro-área
Para quem pensa que a oferta de empregos no Complexo
Portuário do Açu está para se esgotar, não imagina o que está
vindo a reboque. O gerente de operações portuárias da MMX,
Romeo Rodrigues, revelou que, além do super-porto, a
empresa já entrou com o pedido de licença ambiental para
construir uma usina termelétrica, movida a carvão mineral, em
sociedade com um grupo chinês. A partir de 2012 serão
gerados 2.100 MW por meio de térmicas a carvão. Serão três
usinas, cada uma com capacidade de produzir 700 MW. “As
licenças ambientais estão sendo discutidas com o Estado do
Rio. As usinas são limpas e usam tecnologia alemã de ponta”,
explica Batista.
A partir de 2012 serão gerados 2.100 MW por meio de
térmicas a carvão. Serão três usinas, cada uma com
capacidade de produzir 700 MW.
Depois de vender parte da MMX para Anglo American por US
$ 5,5 bilhões, o empresário Eike Batista negocia agora a
instalação de uma siderúrgica no Açu, para produção de até
10 milhões de toneladas anuais de aço. Tem ainda planos
para escoar álcool pelo porto.
PRESERVANDO
Ambiente vai contar com parque para
ecossistemas
Com relação a preservação ambiental do Açu, a MMX
mantém um programa de responsabilidade com o meio
ambiente, garantindo o desenvolvimento sustentável para a
região. Na sua área de 7,8 mil hectares, a empresa tem como
vizinho um conjunto de lagoas formado por Açu, Iquipari,
Grussaí, Salgada e Taí.
Economia
O diretor de meio ambiente da empresa, Diogo Chevalier,
conta que orientou distanciar a área do porto de 100 a 300
metros das margens da Lagoa de Iquipari. Segundo ele, logo
após a conclusão das obras do porto, será criado um parque
ecológico, para manter inalterado o ecossistema existente na
região.
A MMX começou, na sexta-feira, a uma série de reuniões
sobre o empreendimento. Ao todo, serão 17 encontros, a
serem realizados em diferentes partes do município.
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