O programa recebe assistência do Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) e o de Atenção Integrada á Família (PAIF), do Governo do Estado. As parcerias visam orientar o convívio sócio-familiar e comunitário.
O curso funciona em dois turnos, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, instalado à rua Luis Grain,s/n. O programa vem formando profissionais e transformando talentos na arte de confeccionar e confeitar pães, bolos, doces e salgados, tudo isso associada à habilidade e o conhecimento dos alunos que contribuem para inclusão no mercado de trabalho.
Há mais de dois anos de criação, o projeto padaria-escola vem se destacado entre os cursos de geração de renda sob a orientação do técnico de inclusão produtiva, e responsável pela padaria escola, Benedito Bersan Júnior.
¯ Desde o dia 4 de dezembro os alunos da padaria estão confeccionando panetones para as festas natalinas. A inclusão dos profissionais no mercado de trabalho se dá através dos estágios, dessa forma nossos ex-alunos estarão aptos a trabalhar como padeiro ou auxiliar e o que é melhor com certificado de conclusão de curso ¯ explica Bersan.
A história - O panetone tem origem em uma história de amor. Tudo iniciou por volta do século 15, quando um jovem milanês da família Atellini,se apaixonou pela linda filha do padeiro, chamado Toni, que não aprovava o namoro. Para impressionar o padeiro, o rapaz disfarçou-se de ajudante de padeiro e com a mão na massa inventou um maravilhoso pão fermentado e decorado com frutas e gotas de chocolate, com sabor especial. Sem falar na forma diferente, no formato de uma cúpula de igreja. O jovem presenteou o futuro sogro com o pão com a proposta de ganhar o consentimento para o namoro. O sucesso foi imediato do pão da padaria do Toni, depois pão do Toni e com o tempo simplesmente Panetoni. Desse dia em diante o pão fez sucesso na padaria, o que fez a família ficar rica e o casamento se realizar.